Segundo o dicionário o verbo integrar significa tornar inteiro; completar; integralizar; completar-se; juntar-se, tornando-se parte integrante.[1] A história está cheia de exemplos de integrações bem sucedidas. Com o objetivo do fortalecimento mútuo, a integração já foi praticada por países, empresas e outras entidades.
Um dos exemplos de integração no mundo dos esportes aconteceu em 2002, quando dois países (Coréia do Sul e Japão) se uniram para realizar pela primeira vez a Copa do Mundo de Futebol. No mundo corporativo, a integração ou fusão entre os bancos Itaú e Unibanco aprovada em 2010 tornou esse grupo o maior banco privado do Brasil.[2] Na área política vários países europeus formaram um bloco econômico e político (hoje são 27 países), com uma só moeda e regras comerciais, a famosa União Europeia.[3] Além desses poucos exemplos, há vários experiencias bem sucedidos de integração visando alcançar os mesmos objetivos.
Seria possível algo semelhante na área religiosa? Especificamente, esse artigo discute a integração entre duas estruturas da Igreja Adventista do Sétimo Dia: As unidades de ação da Escola Sabatina e os Pequenos Grupos. Pretendemos responder as seguintes perguntas: Qual a importância dessas estruturas para a Igreja? Seria possível a integração entre tais estruturas? Quais seriam as vantagens nessa integração e desvantagens caso não ocorra? Antes de responder a essas perguntas, vamos conhecer um pouco melhor as duas estruturas e sua importância para a Igreja.
Definição e papel das Unidades de ação
Como surgiu a Escola Sabatina?[4]
As primeiras escolas sabatinas organizadas “realizaram-se em Rochester e Buck’s Bridge, Nova Iorque, em 1853 e 1854. Em 1878 a sessão da Associação Geral, em Battle Creek, Michigan, tomou providências para organizar melhor as 600 escolas sabatinas então existentes, formando-se uma Associação Geral da Escola Sabatina. Mais tarde foi escolhido o nome de Associação Internacional da Escola Sabatina, que continuou até ser organizado o Departamento da Escola Sabatina da Associação Geral, em 1901. De lá para cá, as escolas sabatinas se multiplicaram por todo o mundo, contando com a participação de mais de 15 milhões de alunos – todos estudando a mesma Lição a cada trimestre. E os objetivos da Escola Sabatina continuam sendo os mesmos: confraternização (estabelecer relacionamentos de amizade), testemunho (alcançar a comunidade), estudo da Bíblia (por meio da Lição) e missão mundial (oração e oferta)”.[5]
O embrião da Escola Sabatina foram as lições bíblicas para jovens, escritas por Tiago White em 1852, publicadas no periódico The Younth’s Instructor (O Instrutor Jovem). No ano seguinte, o ex-professor primário iniciou a primeira Escola Sabatina em Rochester, Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Segundo o livro Portadores de Luz, “ao longo da década de 1850, os grupos adventistas dispersos desenvolveram gradualmente as escolas sabatinas, geralmente padronizadas de acordo com aquela iniciada por M. G. Kellogg em Battle Creek logo após a instalação do escritório de publicação ali. Nessa escola, coordenada em seguida por G. W. Amadon e G. H. Bell, quase todo o tempo era gasto no estudo da Bíblia. Aqueles que as frequentavam era divididos em classes de seis a oito ‘estudiosos’, que era totalmente interrogados e instruídos sobre a lição designada.”[6] O número reduzido de crianças não impedia a implantação daquelas escolas, pois, “se houvesse apenas duas crianças em uma congregação... deveria haver uma escola sabatina”[7]. Desde o início o foco ou ênfase foi o estudo da Bíblia e as classes foram o ambiente para alcançar esse propósito.
A importância da Escola Sabatina
A Escola Sabatina contribuiu no processo de organização da Igreja, já que ela se tornou um fator agregador dos crentes após o desapontamento de 1844. Desde o início a Escola Sabatina colaborou na unidade relacional, doutrinária e missionária dos adventistas do sétimo dia, fato crescente a nível global nos últimos 150 anos. Ela confunde-se com a própria Igreja, já que está presente na maioria de suas 150 mil congregações, em mais de 200 países. O lema “cada membro da igreja, um membro da escola sabatina”, usado por muitos anos, reflete a importância e o papel central dessa escola missionária mundial.
A Escola Sabatina, segundo Ellen White, “é importante”, “possui maravilhoso poder e se destina a realizar uma grande obra”, “proporciona a jovens e adultos o conhecimento da Palavra de Deus”, “é um campo missionário”, e o instrumento “mais eficaz, em levar pessoas a Cristo”. Por essa razão “todos os que se interessam pela verdade devem se esforçar por torná-la próspera”[8].
A Escola Sabatina nos incentiva “ao constante estudo da Bíblica, reforçando continuamente nossa identidade doutrinária, e por proporcionar um ambiente ideal para o discipulado cristão, essa escola pode ser considerada o centro do sistema que mantém vivo o corpo de Cristo. Se devidamente conduzida, ela pode ser um poderoso instrumento para guiar crianças, jovens e adultos à Palavra de Deus e motivá-los a estar cada dia mais engajados na pregação do evangelho eterno.”[9]
Em pesquisas recentes “a Escola Sabatina recebeu a classificação mais alta de qualquer outra ferramenta para o desenvolvimento espiritual em sete das nove divisões mundiais pesquisadas: mais de 50% dos entrevistados indicaram que frequentar a Escola Sabatina os ajudava 'muito' no desenvolvimento da vida espiritual’”. É encorajador que a maioria (68%) dos membros da igreja a nível mundial assistam regularmente a Escola Sabatina semanalmente ou com mais frequência![10]
Segundo o Manual da Igreja as Classes da Escola Sabatina têm um papel missionário, através de dias de decisão, classe bíblica do pastor, dia do amigo, escola cristã de férias e escola sabatina filial, etc. As classes também são o ambiente onde o estudo da Bíblia é realizado, através da Lição da Escola Sabatina[11]. Ali as ofertas semanais para os campos missionários são colhidas e confraternização entre os membros acontece. Em outras palavras, muito do que a Escola Sabatina busca alcançar, acontece dentro das classes. Se a Escola Sabatina é o coração da Igreja; o seu coração são as unidades de ação. É o ambiente onde os objetivos da Escola Sabatina são alcançados. O termo unidade de ação sugere justamente seu foco missionário.
Definição e papel dos Pequenos Grupos[12]
Origem dos pequenos grupos
Ellen G. White, mensageira da Igreja Remanescente, numa citação clássica, destacou a relevância dos pequenos grupos: “A formação de pequenos grupos como base de esforço cristão, foi-me apresentada por Aquela que não pode errar.”[13]
A citação de Ellen White pode ser comprovada por várias razões. O Antigo Testamento parece sugerir princípios teológicos que fundamentam sua existência; a sinagoga judaica pode ser um exemplo que inspira sua prática e o êxito missionário da Igreja Apostólica pode motivar sua aplicação hoje.[14] Ao longo da história, o Cristianismo se valeu de pequenos grupos para sobrevivência em meio a perseguição, comunhão interna entre seus conversos e expansão, tornando-se a maior religião do planeta.
“Embora o período pré e pós-reforma tenha comprovado a eficácia dos pequenos grupos como meio de testemunhar e de fortalecer a fé, foi o metodismo, baseado no método de ‘classes’, que alcançou desenvolvimento sem precedentes no início do século 19, visto que algumas figuras proeminentes do milerismo e do adventismo tinham ligação metodista wesleyana. Como resultado natural, os pequenos grupos foram parte do que eles entendiam como método viável para a vida e o desenvolvimento da igreja.”[15]
No Brasil, o movimento atual de pequenos grupos foi precedido pelas unidades evangelizadoras, koinonias, grupos familiares, filiais da Escola Sabatina e unidades de ação da Escola Sabatina. Na década de 1980, pastores adventistas, em diferentes lugares do país, experimentaram mais concretamente o programa, baseados em experiências das células evangélicas e em citações de Ellen White.[16]
Importância dos pequenos grupos
Uma das definições mais completas para pequenos grupos foi cunhada por Umberto Moura, que experimentou a estrutura em sua experiencia pastoral e estudos de pós graduação. Esse conceito destaca também sua importância para a Igreja.
“Os pequenos grupos...são um processo organizado intencional para o crescimento, conservação e preparo final da Igreja. Tem como objetivo e missão espiritual, social, profética e escatológica... sob a direção da vontade de Deus revelada na Bíblia, e a direção do Espírito Santo. Desenvolvem-se a partir de reuniões interativas em grupos de três a 12 pessoas, que acontecem em dia, local e horário regulares, buscando através do louvor, oração, testemunho e estudo da Palavra, o aperfeiçoamento de cada cristão, família e congregação. Como processo, os pequenos grupos necessitam de tempo para se desenvolver, aglutinar os departamentos, promover a unidade e viabilizar as possibilidades evangelísticas, de acordo com as características locais. Eles não nascem prontos, mas se desenvolvem, quase naturalmente, numa dinâmica eclética. Valem-se de recursos pedagógicos e didáticos, funcionam com uma escola que transmite conhecimento através do ensino e da experiência ou testemunho.”[17]
Na definição de Emílio Abdala “pequeno grupo holístico é um grupo de três a 15 pessoas, reunidas num tempo específico, com o propósito comum de experimentar transformação espiritual, desenvolver os dons espirituais, crescer na comunhão com Cristo e uns com os outros, assim com levar outros a aceitar Jesus como Salvador. Um pequeno grupo é relacional, ou seja, os indivíduos interagem. A família de Deus é mais facilmente integrada nesse local aconchegante em que os cristãos são naturalmente discipulados, treinados e mobilizados para ação.”[18]
Segundo a Divisão Sul Americana (DSA), pequeno grupo “é um grupo de pessoas que se reúne semanalmente sob a coordenação de um líder, visando ao crescimento espiritual, relacional e evangelístico, objetivando sua multiplicação.” A DSA não vê um PG como uma estratégia ou reunião social, mas o considera a “base para as ações ministeriais e evangelísticas da igreja local e”; e num estilo de vida da igreja.[19]
As duas principais estruturas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no território sul americano, são as classes da Escola Sabatina, nos templos e os pequenos grupos nas casas. Há um consenso entre os pastores que, quando essas estruturas funcionam de maneira separada uma enfraquece a outra. É fácil perceber que uma Igreja que enfatize as unidades de ação terá pequenos grupos fracos e uma igreja que ressalte os pequenos grupos terá classes deficientes. O ideal, segundo os especialistas, seria unificar as duas estruturas. Há várias vantagens nesse modelo.
Vantagens da integração pequenos grupos e unidades de ação[20]
1. Unificação dos grupos. O grupo formado e atuante na sexta (ou outo dia que o seu PG atuar) será a unidade de ação no sábado pela manhã. Ou seja, as pessoas já se conhecem, já têm afinidade possuem o aspecto relaciona. Moram próximas umas das outras e podem encontrar-se com mais facilidade.
2. Pastoreio. Pede-se ao líder do PG que visite seus membros porque ele é o pastor voluntário de seu grupo, e a mesma coisa ensinamos e esperamos do professor. Pedimos a mesma coisa a duas pessoas diferentes. Com a integração, temos a capacitação sobre visitação dirigida a uma pessoa apenas; temos o acompanhamento mais efetivo sobre esse ministério; facilidade dos membros saberem quem é de fato o seu pastor imediato. O Líder passará mais tempo com o seus liderados e a visão de pastoreio. Será melhor
3. Planejamento. Cada PG precisa ter um planejamento trimestral de atividades (social, evangelismo e crescimento cristão). O grupo se encontrando duas vezes na semana tem mais facilidade na execução dessas atividades trimestrais. Segundo o pastor Daniel Carvalho isso trará mais facilidade para executar os planos, pois “qualquer plano evangelístico que a igreja realizar não irá correr por duas estruturas paralelas, mas por uma Unidade Integrada”.[21]
4. Senso de comunidade. Os especialistas entendem que é preciso mais do que um encontro semanal para criação de uma comunidade. Portanto, temos pelos menos dois encontros na semana proporcionando a condição dos membros sentarem juntos, orarem e planejarem, além de avaliarem.
5. Valorização dos Pequenos Grupos. A igreja não pode ver os PGs como uma reunião que acontece nas casas, enquanto no templo acontecem atividades que são “estranhas” ou diferentes aos PGs. Portanto, a unidade de ação sendo a mesma composição do PG será a confirmação para o membro da igreja de que os departamentos existem para servir a base, que é o PG, e que as atividades do sábado pela manhã são continuação da vida em PGs, ou sua celebração.
6. Envolvimento de um número maior de pessoas. É um fato estabelecido que algumas pessoas não participam de pequenos grupos ou de unidades de ação. Muitos não simpatizam com um ou outro modelo. Como a unificação, ambos os grupos podem ser beneficiados. Isso pode gerar um maior envolvimento dos membros na missão e envolver um maior número de pessoas da comunidade.
7. Dinamismo e vida. O PG com sua alegria, cor, dinamismo, grito de guerra, bandeira, hino; trará mais vida à Unidade de Ação[22], que enfatiza o aspecto cognitivo.
8. Consolidar os pequenos grupos. Segundo Humberto Moura, a implantação dos Pequenos Grupos na Igreja Adventista estará consolidada quando estes estiverem integrados às classes da Escola Sabatina. Se não houver integralidade entre a Escola Sabatina e os Pequenos Grupos, e, de acordo com suas naturezas concomitantes, as evidências poderiam já estar apontando para uma concorrência de modelos, estruturas e sistemas que sugere o enfraquecimento da Escola Sabatina, como coração da Igreja, e dos Pequenos Grupos, com atividade escatológica”.[23]
9. Fidelidade a revelação. Segundo Moura, “quando Ellen White sugere que os membros da igreja devem se reunir em grupos pequenos e trabalhar por sua vizinhança, já tendo instruído que a igreja deveria funcionar em classes de Escola Sabatina, em grupos pequenos, pode-se, então, perceber um evidente elo coerente entre Escola Sabatina e Pequenos Grupos”[24]. Praticá-lo hoje, seria retomar a orientação profética da serva do Senhor.
10. A integração funciona[25]. Várias experiências vivenciadas em diferentes lugares comprovam a eficácia do projeto de integração. Embora esse seja um projeto em construção ainda em alguns lugares, no Nordeste Brasileiro, por exemplo, ele já está consolidado. Foi iniciado a 15 anos e tem demonstrado um grande resultado. Depoimentos de líderes e participantes são um claro testemunho que a integração veio para ficar.
Desvantagens de não integrar pequenos grupos e unidades de ação
Existem também perigos em não adotar o modelo de integração. Especialmente após a pandemia do novo coronavírus, as instituições estão prezando mais ainda pela leveza, simplicidade e autenticidade. A burocracia e o excesso de estruturas, pode impedir o fluir das ações empresariais, comerciais e de alcance. O mesmo perigo pode acontecer se mantivermos várias estruturas concorrentes no seio do Adventismo moderno. Outro aspecto a ser lembrado é que as novas regras de segurança e relações humanas no pos pandemia também mudaram, exigindo uma maior conexão, inclusive virtual, para manter o vínculo duradouro. A fusão das estruturas, sem anular as características de ambas, pode ser benéfico nesse aspecto.
1. Desperdício de energia e duplicação de programas. Jeane Barbosa, em um vídeo promocional sobre a transição dos modelos Pequeno Grupo e Unidade de Ação, produzido pela União Noroeste Brasileira, apresenta uma ilustração que explica as desvantagens e problemas de continuarmos com as estruturas independentes: “Imagine a seguinte situação. Na sua família cada um tem um carro. No sábado pela manhã cada um vai pra mesa igreja com seu próprio carro. Perceba o que acontece: é mais combustível, mais monóxido de carbono, mais engarrafamento, mais vagas no estacionamento ocupadas, menos tempo com a família. E tudo isso desnecessariamente, quando pra essa situação um único carro resolveria. Da mesma forma acontece na igreja. Quando o pequeno grupo e a unidade de ação da Escola Sabatina não andam juntas os líderes gastam combustível para organizar programações diferentes, quando uma única ação atingiria as mesmas pessoas e seria muito mais eficaz porque a energia que ele economizou poderá ser usada para novas atividades.”[26]
2. Confusão e problemas na unidade. O pastor Moisés Batista de Souza, presidente da Missão Pará Amapá, mencionou outro prejuízo de não integrarmos as duas estruturas. Para ele, “há grande comunidade que é a Igreja mundial; há a grande comunidade que é Divisão Sul Americana; há a grande comunidade da União Norte Brasileira; há a grande comunidade da Missão Pará Amapá, com 37 mil membros; há a grande comunidade do distrito...; há a grande comunidade da Igreja; e aí há uma pequena confusão, pois existem pequenos grupos e unidades de ação. Precisamos fundir essas duas estruturas.”[27] (Ef 4:15).
3. Falta de adequação aos novos tempos. Os tempos em que vivemos exigem uma visão distinta da adotada em épocas anteriores. Em um mundo marcado pelos traumas da pandemia do novo coronavírus, além de uma crescente separação das pessoas, grupos e instituições, a Igreja precisa atualizar seu programa pra ficar ultrapassada. Uma instituição com muitas estruturas, lentas e divergentes entre si, não conseguirá unir os membros em torno de um propósito. A unificação dos modelos pode ser a resposta para esse mundo marcado pela separação e carente de integração.
Considerações finais
Para Daniel Carvalho, que lidera o movimento de integração na União Norte Brasileira, o principal benefício da integração entre os pequenos grupos e unidades de ação seria termos “uma única estrutura trabalhando a vida da igreja, a missão, o social, etc. A unidade de ação em pequeno grupo.” Para ele, a filial da Escola Sabatina era um pequeno grupo, ou seja, a mesma ideia com uma nova roupagem.
Usando Efésios 4:3-7 com base, Daniel argumenta que “caminhando na mesa direção. Ainda que com sandálias diferentes; ainda que por ruas diferentes, mas sempre na mesma direção. Nós já fazemos muito, correndo cada um na sua raia, agora vamos fazer mais. A integração não elimina nenhuma parte. Quando a gente fala de integração não estamos falando de abrir mão de um lado. Na União somos 8 mil pequenos grupos e 19 mil unidades de ação. Se o modelo for adotado vamos triplicar os pequenos grupos.” [28]
É praticamente impossível ser um adventista do sétimo dia sem frequentar uma unidade da Escola Sabatina. Do mesmo modo, é difícil ser membro da Igreja sem desfrutar de uma reunião de pequenos grupos. Ao integrarmos, paulatinamente, essas duas estruturas, vamos fortalecer a identidade individual de cada membro e da Igreja como um todo. Haverá vida nova na Escola Sabatina e nos pequenos grupos. Viva a integração.
Ribamar Diniz
É pastor, escritor e editor. Atualmente é mestrando em Teologia pelo SALT/FADBA, membro da Sociedade Criacionista Brasileira e pastor distrital na Missão Pará Amapá. Seus artigos podem ser lidos em www.ribamardiniz.com. Contato: ribamardiniz@hotmail.com.
Referencias:
[1] Sérgio Ximenes, Minidicionário da Língua Portuguesa, 2ª ed. Reform. (São Paulo: Ediouro, 2000), verbete “integrar”. [2] Paulo Quintairos e Edson Ap. de Araújo Querido Oliveira, FUSÕES E AQUISIÇÕES NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO: um estudo sobre os impactos do Itaú-Unibanco nas ações preferenciais ITUB4. Revista de Contabilidade e Controladoria, ISSN 1984 -6266 Universidade Federal do Paraná, Curitiba, v. 3, n.3, p 6-23, set./ dez. 2011.Disponível em https://revistas.ufpr.br/rcc/article/view/21778/16569 (Acesso: 12 de novembro de 2020). [3] “A UE nem sempre teve a dimensão atual. Em 1951, ano em que se iniciou a cooperação económica na Europa, apenas a Bélgica, a Alemanha, a França, o Luxemburgo e os Países Baixos participavam neste projeto. Com o passar do tempo, o número de países interessados em fazer parte da UE foi aumentando. Atualmente, a UE é constituída por 27 países. O Reino Unido saiu da União Europeia em 31 de janeiro de 2020.” Dos 27 países, 19 usam o euro como moeda. Ver mais detalhes em https://europa.eu/european-union/about-eu/countries_pt (Acesso: 13 de novembro de 2020). [4]Ribamar Diniz, Origem, Importância e futuro da Escola Sabatina. Disponível em https://www.ribamardiniz.com/post/origem-import%C3%A2ncia-e-futuro-da-escola-sabatina (Acesso: 13 de novembro de 2020). [5] https://ap.adventistas.org/escolasabatina/historia-da-escola-sabatina/ (Acesso: 11/10/2020). Depois da área de publicações, a Escola Sabatina é o setor mais antigo da obra adventista. Uma década antes da organização formal da Igreja (1863), a Escola Sabatina já existia, funcionando em algumas congregações guardadoras do sábado. [6] [2] Richard W. Schwarz e Floyd Greenleaf, Portadores de luz: História da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2009), p. 117. [7] Portadores de luz, p. 117. [8] Ellen G. White, O coração da Igreja: famílias unidas na palavra e na missão (Tatuí, SP: CPB, 2019), p. 5-6. [9] O coração da Igreja, 4. [10] https://www.adventistresearch.org/blog_20feb2019_pr. (Acesso: 11/10/2020) [11] Manual da Igreja, 100-102. [12] Veja uma lista resumida com livros sobre pequenos grupos em https://www.academia.edu/5685822/LIBROS_SOBRE_GRUPOS_PEQUE%C3%91OS (Acesso: 13 de novembro de 2020). [13] Ellen G. White, Testemunhos seletos, v. 3, p. 84. [14] Mais detalhes sobre a fundação bíblico, teológica e histórica podem ser encotrados em Umberto Moura, Pequenos Grupos: uma fundamentação bíblica, teológica e histórica (São Paulo: Edição do autor, 2013) e Jolivê Chaves e Alberto R. Timm, orgs., Pequenos Grupos: Aprofundando a caminhada, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), especialmente na primeira seção, 07-43. [15] Ricardo A. González, Pequenos grupos na história adventista, em Chaves e Alberto R. Timm, orgs., Pequenos Grupos, 75-76. [16] Ver Moura, Pequenos Grupos, 115 e Chaves e Alberto R. Timm, Pequenos Grupos, 81. [17] Moura, Pequenos grupos, 23. [18] Jolivê Chaves e Alberto R. Timm, orgs., Pequenos Grupos: Aprofundando a caminhada, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 114. [19] Anexos, Recomendações para o concílio quinquenal da DAS. Foz do Iguaçú, 20/10 a 09/11/2005. Jolivê Chaves e Alberto R. Timm, orgs., Pequenos Grupos: Aprofundando a caminhada, 1ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 215-216. [20] Os primeiros cinco itens são apresentados em Pr. Moisés Moacir, no livro heron Santana, org., Pequenos Grupos: teoria e prática (Brasília, DF: Confederação das Uniões Brasileiras da IASD), 103-104. [21] Pr. Daniel Carvalho, Integração. Seminário apresentado aos pastores da Missão Pará Amapá. 12 de novembro de 2020, capela da MPA. [22] Pr. Daniel Carvalho, Integração. Seminário apresentado aos pastores da Missão Pará Amapá. 12 de novembro de 2020, capela da MPA. [23] Moura, Pequenos Grupos, 133. Ele também sugere, com base em sua experiencia, uma transição para o modelo integrado. 133-134. [24] Moura, Pequenos Grupos, 133. [25] Ver por exemplo https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/eventos/unidades-de-escola-sabatina-sao-desafiadas-a-se-tornar-pequenos-grupos-3/ (Acesso: 13 de novembro de 2020); https://videos.adventistas.org/pt/editoria/estilo-de-vida/integracao-pg-versus-unidade-em-acao-i-simposio-da-escola-sabatina/ ((Acesso: 13 de novembro de 2020); etc. [26] Transição dos modelos Pequeno Grupo e Unidade de Ação, União Noroeste Brasileira, https://www.youtube.com/watch?v=Sg2jbUvv1jM&t=215s (Acesso: 12 de novembro de 2020). [27] Pr. Moisés Batista de Souza, Comentário apresentado aos pastores da Missão Pará Amapá. 12 de novembro de 2020, capela da MPA. [28] Pr. Daniel Carvalho, Integração. Seminário apresentado aos pastores da Missão Pará Amapá. 12 de novembro de 2020, capela da MPA.
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