
A Revista Adventista, em sua edição de dezembro do ano passado, destacou as comemorações em torno dos 120 da Casa Publicadora Brasileira (CPB). Prestou uma justa homenagem, ao mesmo tempo, aos editores/gráficos, que produzem os livros; aos colportores, que os distribuem; e aos clientes, que os adquirem. Esse tripé, formado por alguém, com uma caneta/impressora em mãos, escrevendo/imprimindo a verdade; um homem/mulher com uma pasta nas mãos, batendo de porta em porta para entregá-la e uma pessoa folheando livros, conhecendo a verdade, resume a relevância da CPB.
O papel da CPB para a Igreja e sociedade não pode ser subestimada. Além de produzir bons livros, ela apoia grandes projetos; fortalece a identidade adventista; gera batismos e cumpre a profecia (Ap 18:1). Seu papel não é apenas vender, mas salvar vendendo, através de materiais físicos, digitais, sonoros, musicais, interativos. As livrarias CPB são “centros de influência”, segundo o Pr. Erton Koller, capazes de pregar 6 dias por semana, 8 horas seguidas. É digno de nota que, durante a pandemia, a CPB disponibilizou as lições e revistas, o alimento principal da Igreja depois da Bíblia. Seja parte desse ministério, orando pelos servidores, apoiando os colportores, distribuindo nossos livros e colhendo os interessados.
Em 1996, com 18 anos, comecei a vender os livros da CPB. Depois de 8 anos, minha vida mudou totalmente. A minha visão adventista formou-se com a leitura dos livros produzidos em Tatuí. Meu senso missionário expandiu-se na colportagem. As maiores oportunidades na vida, tiveram como gênese o manuseio dos livros produzidos nesses prelos divinos. Obrigado CASA. Deus abençoe a nossa querida CPB.
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Ribamar Diniz e pastor, escritor e editor. Atualmente é Mestrando em Teologia (SALT/FADBA), membro da Sociedade Criacionista Brasileira e pastor distrital na Missão Pará Amapá.
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