Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
(Jo 11.35)

Quando me tornei adventista fiquei impressionado com nossas crenças distintivas: não imortalidade da alma, santuário celestial, dom profético, eternidade da lei, grande conflito e vitória do remanescente.
Após alguns anos percebi que devemos ter uma Igreja forte doutrinariamente, mas imbatível no amor, caridade e boas obras. Há alguns dias estive junto de pessoas que pensam como eu: ir até aonde as pessoas por quem Cristo deu a vida estiverem.
Não me levem a mal, mas vou citar apenas três exemplos: Um dentista que pega seu modelo anatômico e vai ensinar como melhorar a higiene bucal. Você pode até achar que Cristo tem mais preocupações para resolver do que um dente limpo, mas e aquele verso que fala para cuidarmos dos pequeninos?
Falando em pequenininho, em segundo, o que leva uma mãe botar seu filho num canguru e ir se meter no meio de tanta gente? Por que ela não vai descansar este sábado à tarde? Por que ela não deixa que outros façam por ela? É bem simples: pede para alguém que ele faz o trabalho dela.
Terceiro, falando no trabalho dela, trabalha 24h para mostrar para aquele bebê, que nem imagina o motivo de está alí, no meio de kits de higiene, que suas palavras podem falar do Caminho, mas se mãe e bebê não estiverem lá, nada vai valer a pena.
Falei de três, mas poderia falar de mais de 30 que não abriram a Bíblia, mas mostraram o Mestre.
Jeam Lima é coordenador da Escola Sabatina da Igreja Central de Pelotas
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