Não devemos acrescentar fardo aos que já temos, escandalizar a Igreja publicamente, nem desviar nosso próximo do foco essencial da existência e missão da Igreja

Já por algumas vezes usei a expressão “críticos profissionais” para me referir a pessoas ou grupos que, pela sua ação, tanto na igreja como em privado, mais se destacam pelo combate, ativo e visível, do que pela construção e edificação do próximo e da comunidade de crentes. É sobre esses e seu comportamento que gostaria de refletir. Não se trata de um exercício ad hominem, mas, sim, do resultado de uma observação generalizada, atenta e demorada da postura desse grupo no âmbito da atual pandemia. Esta observação representa a minha opinião pessoal.
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