A obra médico-missionária está a bordo das lanchas que singram as águas do Amazonas há 90 anos
Há quase 110 anos o porto da cidade de Southampton, na Inglaterra, preparava-se para desancorar o Titanic, maior e mais luxuoso navio da época. Essa grande obra da engenharia naval ostentava beleza e segurança. Contudo, o famoso barco teve o insucesso de naufragar na viagem inaugural, deixando um saldo trágico de aproximadamente 1,5 mil mortos.
Diferentemente do Titanic, a missão do pequeno barco Luzeiro I começou discreta. Porém, ele também entrou para a história, não por naugrafar, mas por se tornar um barco salva-vidas. E ao longo de nove décadas esse ministério sobre as águas se fortaleceu entre as populações ribeirinhas. Hoje existem três lanchas em atividade, sem contar a que está em manutenção.
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