1. Eva também alterou a Palavra de Deus. Deus disse: “não comereis” (Gn 2:17). Eva disse: “nem tocareis” (Gn 3:3);
2. Ao Jesus falar “entrego o meu espírito” (Lc 23:46) Ele estava se referindo ao fôlego de vida (Gn 2:7);
3. A morte na Bíblia é chamada de “portas do além” (Is 38:10) e somente Jesus tem as chaves da morte (Ap 1:18);
4. Nosso corpo terrestre, é chamado pelo apóstolo Paulo, de “tenda”, e o corpo celestial, que receberemos, chamado de “edifício” (2 Co 5:1-10);
5. Com a nossa morte, se morrermos fiéis, também podemos glorificar a Deus (Ap 2:10);
6. Cristo contou a parábola do rico e Lázaro (Lc 16), onde, mesmo que este Lázaro fictício ressuscitasse o povo não creria. Pouco depois Cristo ressuscitou um Lázaro real, e muitos não creram nele (Jo 11).
7. Os fariseus tinham contado uma história parecida (Parábolas de Jesus, p. 150). Jesus a usou e criou a parábola mais polêmica que temos no Novo Testamento.
8. O fôlego que volta para Deus é mais do que apenas a respiração; leva o caráter, as memórias, mas não a “alma”, do modo como as pessoas pensam.
9. Deus sabe de tudo. Ele não precisa de um julgamento; mas nós, que sabemos pouco, precisamos.
10. O sangue de Jesus fala coisas melhores do que o sangue de Abel; mesmo mortos podemos pregar com o nosso testemunho em vida;
11. A Torá também ensina sobre a ressurreição. No céu não haverá casamento.
12. Se era Samuel que a vidente invocou para falar com Saúl, por que ele “subiu”? O certo seria ele “descer” (1Sm 28) do céu, segundo o Pr. Clodoaldo Tavares, professor de Teologia na FAAMA.
13. Sócrates pregava que o corpo não é importante; em contrapartida, Jesus nos quer por completo.
14. No Gêneses não vemos nenhuma criança doente ou morta. Nunca seremos totalmente imortais. Sempre teremos uma imortalidade condicionada e derivada de Deus, simbolizada pelo comer da árvore da vida.
Lohan Diniz - Estudante de Letras Inglês (Estácio) e de Medicina (UniNorte)
Baseado em Contexto Bíblico: Imortalidade: quando, como e por quê?4º trimestre de 2022 (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2022).
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